terça-feira, 18 de maio de 2010

A Sociedade de hoje

A divisão da sociedade nos que pensam e os que fazem, será mais eficiente quem for mais disciplinador a ideologia afirma que a ética é a forma de pensar, agir de existir,a razão funda a política,ascendente aquele que se subjulga a organização.Somos todos atores sociais a favor de um, e contra o outro. Está aí a luta das classes.Relaciona-se com o desejo pela meditação do discurso da sociologia, não penso com a cabeça, penso com o corpo,somos seres fragmentados, nos relacionamos com a alimentação, pelo discurso do nutricionista, com a criança pelo discurso do pediatra, e assim por diante.Para aparar as arestas do desejo que há a Ideologia. O ser pensante é aquele que se põe a investigar as lacunas da ideologia a razão funda a política; a estética da ética, fundo o modelo, a imagem do aspectador, corroe o indíviduo construindo um público alvo à alineação, o que nos impulsiona é o sonho que nos leva a realização.A mídia reproduz os desejos que interessa à instituição, reprimindo os desejos individuais,a pessoa só é o bastante se for igual a o que aparece na TV ,a criança só é feliz se tem o brinquedo que aparece na TV,a família viaja nas férias não para o local que elas querem ,mas o local que mais aparece na mídia.
Os problemas importantes são sempre complexos e devem ser afrontados globalmente. Se quero compreender a personalidade de um indivíduo, não posso reduzi-la a poucos traços esquemáticos . O mesmo vale para a situação do planeta. Para compreendê-lo é preciso ter presente muitos parâmetros. Enfim, a realidade é complexa e cheia de contradições que são um verdadeiro desafio para o conhecimento. Para afrontar tal complexidade, não basta simplesmente justapor fragmentos de saberes diversos. Hoje o problema é Global o Turismo de massa e a inconseqüência das pessoas estão deixando o mundo pobre, hoje não existe desordem apenas ordem seguem o que o Poder lhes convoca ,vamos desmatar as florestas para produzir carne ,o homem mata,vamos todos viajar para o local mais barato ,todos vão,acontece o turismo de massa que proporciona o desequilíbrio ambiental,e ninguém faz nada todos alienados ,confusos e sem atitude.Pra citar o comportamento humano,temos o exemplo rizoma pode ser considerado o método do anti-método: propõe-se a ampliar as possibilidades de construção de um pensamento, a problematizar quaisquer formas que delimitem e enquadrem um raciocínio na lógica de uma origem, apoiar sempre ao recurso da experimentação.
Neste conceito-ferramenta , trata-se de desmistificar o poder, mostrando seu enraizamento e penetração no cotidiano da vida, bem como sua duplicidade e multiplicidade : o poder não é apenas negativo, coercitivo, opressor, porém igualmente positivo e produtor. Mas o que é isto que o poder, em sua inesgotável pluralidade, produz, amplia e multiplica? Em primeiro lugar, o poder produz saberes; com efeito, o poder não apenas produz , como com estes se confunde , em uma união rizomática e carnal, no binômio saber/poder. O saber psiquiátrico, com seus próprios panópticos, seus enclausuramentos e lassificações, matemáticas da loucura, é o exemplo mais cabal e definitivo dessa vontade de saber , que reduz a pluralidade à unidade e a diferença à igualdade. Em segundo lugar, o poder é ele próprio produtor de subjetividades, ideologias, agenciamentos. A própria subjetividade é um efeito deste poder, o qual se espalha por toda parte, como o centro do círculo infinito, que está em toda parte, mas em lugar algum. Daí resulta a particular atenção dedicada ao pequeno, raso, cotidiano, que é produzida na análise institucional e (micro)política, desvelando o processo de subjetivação, ao qual estamos sempre submetidos, mesmo que imperceptivelmente.
Uma pequena amostra de produção (micro)política de subjetividade pode ser encontrada na foto apresentada. Nela capturamos, em momento de rara síntese, a ousadia de ver a realidade sob outra perspectiva. Expandir a vida, contemplar a existência com olhos novos e bem abertos, encontrar a beleza no inesperado e no cotidiano, não são essas as atribuições do exercício cartográfico? Tanto mais, diremos nós, da análise micropolítica, que visa evidenciar como o poder forma a subjetividade. Romper com os símbolos deste mesmo poder,tal como um grupo de pessoas lutarem por seus direitos sem regras sem medos de expor seus pensamentos ,caminhando na direção contraria dos alienados ,é o exercício próprio da liberdade .Afinal já diria Guattari”A questão micropolitica é a de como reproduzimos(ou não)os modos de sbjetividade dominante .

Nome:Simone Oliveira

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